Foi inaugurada na XHUB a segunda exposição de artes designada as Verdades da Capulana que junta na galeria da Incubadora cerca de 30 obras de 12 artistas. A cerimónia foi bastante concorrida pela nata de amantes das artes plásticas, Cerâmica e fotografias que estão expostas na Xhub das 17:30 as 21 horas em dias férias até ao dia 21 de outubro do corrente ano.

 

As verdades da Capulana é uma exposição que retrata diversas histórias de vivências das sociedades moçambicanas relacionadas com diferentes eventos desde fúnebres e festivos.

 

Durante a cerimónia de inauguração da exposição a directora executiva da XHUB destacou que a “promoção das expressões artísticas visa estimular os artistas no seu todo para que abracem as diversas iniciativas inovadoras que estão ligadas ao processo de facilitação de produção de renda com base nas peças, ou melhor, obras que são produzidas com reflexos de diversas histórias, hábitos e costumes das sociedades”.

 

Numa outra prespectiva, “esta exposição reveste-se de maior simbolismo para todos”, de tal forma que, “por nossa influência temos homens a exploraram a capulana em variadas formas e em eventos de grande vulto, o que demonstra a sua grandeza na sociedade”, destacou Júlia Novela.

 

O artistas plástico Chicken durante o seu discurso em representação do colectivo Nós Arte que é quem esta a realizar a exposição destacou que a amostra “é bastante importante devido a sua tematica”, visto que, “versa sobre diferentes realidades e eventos, destacando os ritos de iniciação masculino e feminino, eventos festivos como casamentos que ambos os sexos usam esta peça para preservar a cultura e fazer a divida promoção”.

 

 

Reconhecendo o valor, a simbologia e o papel da capulana ao nível da sociedade a curadoria da exposição é feita também para alinhavar a questão ligada a história e o significado que esta peça tem, por isso, em telas está representada parte das histórias e pensamentos dos artistas que visam preservar a identidade cultural e brindar os amantes das artes plásticas.

Importa destacar que esta é a segunda exposição colectiva que sucede a primeira que carregava o nome de expressões colectivas que juntou cerca de 50 obras de 12 artistas e fotógrafos.

 

 Por: Gil Gune

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